Estaiada e espraiada

Na última ida nossa à Sampa, conheci, finalmente, a tal Ponte Estaiada, o novo cartão postal da capital dos paulistas. A iluminação de Natal não era grandes coisas, mas, devo reconhecer, a construção causa um bom impacto no skyline. O que não tinha mudado era a tradicional favela nas margens da Água Espraiada, agora avenida jornalista Roberto Marinho. Uma operação estética da Prefeitura deverá tirar aquele constrange clássico do capitalismo, misturando pobreza com arranhacéus espelhados ao fundo. Poesia concreta, concretíssima.

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